Além de costurar, Raquel também é artista plástica e para o desafio ela criou a Bolsa Marta Almeida. Além de todo material usado, Raquel ainda pintou a bolsa à mão.O nome da bolsa é uma referência ao Centro de Referência Marta Almeida, onde encontrou apoio de que precisava em determinada fase da vida. A bolsa traz o branco da paz, presente nas cores de matriz africana; representações de mulheres de todas as cores e formas; corações em homenagem às pessoas do espectro autista e ao movimento LGBTQIAPN+, mostrando que todos são bem-vindos. 

A bolsa Bag Kiri, que em japonês significa corte. A criação nasce do corte e da conexão, traduzindo movimento, recomeço e manipulação têxtil através do upcycling. Alyssa se inspirou no manifesto do corte e da conexão. É respiro e movimento, um gesto de transformar o que está em desuso em novas possibilidades e identidades. Carrega a linguagem de se reinventar e se conectar nessa onda de upcycling. O diferencial da Bag Kiri é que ela é única e chega explorando texturas, contrastes e imperfeições como estética e propósito, refletindo essa onda de cortar e reconectar.

Apaixonada pelas linhas e agulhas, a inspiração de Margareth vem da vida de artesão alinhavada pelo gosto que tem à arte manual.

A inspiração de Luzia vem da imensidão do mar. O material usado na bolsa por ela feita vem dos materiais variados que são lançados ao mar como lixo e que ele devolve em suas margens.

De olho em material que comumente é descartado, Maria Raimunda dá um novo destino reproduzindo uma bolsa fazendo uso do que aprendeu durante as oficinas. O que antes ia para o lixo, agora faz parte da composição da bolsa que olha com gentileza e criatividade para a preservação do meio ambiente.

A inspiração veio da música de Rita Lee e Zélia Duncan "PAGU". Elisabete acredita na importância de ser forte e precisamos cada vez mais conquistar espaços na sociedade e na política. A Patrícia Rehdes Galvão A escritora, poeta, diretora de teatro, tradutora desenhista e jornalista. PAGU.

Fernanda revisitou a infância para produzir a sua versão da bolsa. Foi com a avó que ela aprendeu a fazer o fuxico e junto com essa técnica Fernanda arremata a sua proposta com o crochê, uma outra técnica de bordado que preenche a vida criativa dela. 

A mistura de elementos tem como objetivo contar a trajetória de vida de Ana Clara, revisitando sua e vivência no interior em contraste com a vida urbana na cidade do Recife, destacando a cultura em ambas as cidades.

Cacilda bebeu da fonte da cultura popular e cria uma bolsa inspirada no caboclo de lança,  personagem do Maracatu Rural. Originário da Zona da Mata pernambucana, o caboclo de lança é símbolo da nossa cultura regional. Cacilda inova e batiza sua criação de Bolsa Guardião Lanceiro.

Adriana aposta na reutilização do plástico como forma de diminuir o impacto ambiental provocado pelo descarte irregular na natureza. Essa foi a maneira que Andriana encontrou para fazer um alerta sobre a importância de preservar a natureza.